Uma loja no Facebook ou Instagram é algo que ainda não fiz, mas sei que vou fazer a curto prazo.
O Facebook é a rede social mais utilizada em Portugal. Os nossos clientes estão no Facebook (todos os que temos em Portugal), e se são jovens (ou muito jovens) estão no Instagram. Normalmente, o tipo de compras que fazem pelo Facebook ou Instagram é uma compra baseada na impressão visual. O produto que irão comprar é algo que seja visualmente apelativo. Um bom exemplo, disto seria uma pasteleira.
Se tenho uma pasteleira tenho de estar no Facebook, e sobretudo no Instagram. Se consigo colocar umas belas fotos de bolos tenho meio cliente ganho, sobretudo no Instagram pois tem uma espetacular capacidade de visualização de fotografias. Coloque uma foto com um fundo diluído e brilhos sobre o produto. O atrativo do produto por via desta rede é simplesmente espetacular.
A outra parte do cliente ganho deve-se aos comentários dos outros membros da rede. Com alguma interação positiva a probabilidade de sucesso é realmente grande.
Normalmente, esta estratégia é bem-sucedida em negócios locais, sobretudo naqueles produtos “handmade”, artesanais em que cada objeto é único.
Esta é uma excelente forma de alcançar o sucesso para pessoas que apesar de terem excelentes produtos, têm lojas físicas mal localizadas, longe dos seus potenciais clientes (sobretudo no meio rural).
Mas nem tudo é bom no e-commerce. Não tenho ainda experiência neste tipo de projetos, mas tenho quase a certeza que não alcançaria o sucesso sem investir tempo ou dinheiro em tirar fotografias, atualizar o álbum de fotografias, interagir com grupos de potenciais clientes.
fcommerce
Depois temos ainda outra questão. A compra de serviços para a criação de uma loja no Facebook. É quase impossível criar uma loja sem o apoio da compra de algum destes serviços, e ao contrário do caso do e-commerce, a existência de software open source (como Magento ou PrestaShop) facilita, torna mais barato, e flexibiliza o nosso trabalho.